Ano de Lançamento: 2013 / Plataformas: PS3 e PS4 (Remastered)
Média de Pontuação em Análises Mundiais: Nota 10 / Jogadores: Apenas um
Multiplayer Online: Sim / DLC’s Importantes: Left Behind (expansão do modo história)
Falar sobre de The Last Of Us (O Último de Nós) é uma tarefa complicada… Tem duas semanas que finalizei o jogo e desde então tenho buscado as palavras certas para descrevê-lo, em primeira análise eu posso alegar com plena convicção que The Last Of Us foi um dos melhores jogos que já joguei e já tive diversos consoles, Master System 3, SNES, PS1, PS2, PSP, DS, 3DS, PC e PS3. Zerei inúmeros jogos em cada um deles, mas a experiência em The Last Of Us foi minimamente deslumbrante.
O jogo foi desenvolvido pela Naughty Dog, mesma produtora de Crash Bandicoot, Uncharted e Jax and Daxter. Mas voltando ao The Last Of Us, para aqueles que ainda não conhecem a história do jogo podem ficar despreocupados, não revelarei spoilers que possam comprometer a jogatina, porém, é interessante que os novatos assistam a um trailer dublado do jogo, sim, o jogo é 100% dublado em PT-BR:
A História de The Last Of Us é de dar inveja em Hollywood
Antes de começar sua leitura, e para não perder o hábito que criamos em análises feitas aqui no MB, que tal ouvir às belas músicas de The Last Of Us enquanto lê a análise? Lhe garanto que a imersão no texto será muito maior, ademais, elas foram desenvolvidas juntamente com a história pelo ilustre Gustavo Santaollala. (Elas prendem muito a atenção, não se esqueça de continuar lendo após apertar play ;-) )
Um dos personagens principais da trama é Joel, um pai solteiro, com cerca de 30 anos de idade, que seguia sua vida de forma pacata, preocupado com as dívidas e sem muito tempo para dar atenção a sua filha pré adolescente, ele se preocupava tanto com as contas que foi até capaz de esquecer seu próprio aniversário, quantas coisas na cabeça não é mesmo?
Mesmo com os problemas do dia a dia, tudo ia bem até que Sarah, a filha de Joel, acorda no meio da noite em meio ao completo caos, com barulhos de sirenes, telefones tocando e tiros para todos os lados, assustada ela procura por seu pai, mas não o encontra em casa, mas Joel chega ás pressas, assustado, e pede para ela se preparar por que eles vão deixar a cidade, Sarah está confusa e Joel pega uma arma e diz que não sabe o que está acontecendo, mas todos enlouqueceram e estão atacando uns aos outros.

Na fuga eles tentam descobrir o que está acontecendo, mas em meio a bagunça não há tempo para pensar, todos estão se atacando, pessoas correm para todos os lados, o exército atira em todos que vê e sobreviver é a prioridade, ninguém carrega nada consigo, só corre enquanto alguns caem em vítimas de outros e começam ser mordidos até a morte, aliás, falando em mordidas muitos de vocês já devem ter pensado em zumbis, mas…
Em The Last Of Us não existem zumbis. (essa frase não foi destacada propositalmente)
“Como assim não tem zumbis em The Last Of Us? Se tá ficando louco Jean? Aff’s, vou dar deslike no Mobile Bit, esses caras só falam merda”
É verdade, não existem zumbis, esses inimigos são diferentes, não são monstros sobrenaturais, são humanos infectados por um fungo que existe de verdade, embora, todas as espécies estudadas até o momento só são capazes de atingir pequenos insetos, porém, só foram analisadas pouco mais de 1/4 das 400 espécies desse fungo que já conhecemos.

O nome do fungo é Cordyceps e em The Last Of Us, assim como na vida real, ele ataca o hospedeiro e domina seu sistema nervoso, controlando todos os movimentos da cobaia, levando-a para outros locais onde o fungo possa se desenvolver e espalhar-se mesmo após a morte do corpo onde o parasita se aloja. Com o tempo o fungo ‘come’ o cérebro do hospedeiro e começa crescer fora da cabeça, estourando o crânio do inseto hospedeiro, o cordyceps também lança seus esporos ao redor para infectar novas cobaias e normalmente também ataca e mata insetos saudáveis para infectá-los, em questão de respeito a pessoas mais sensíveis não irei mostrar fotos de insetos infectados aqui, só dos humanos infectados no jogo, os “zumbis.”
No universo do jogo toda pessoa que for mordida é infectada e se transforma em até 12 horas, se a pessoa for morta durante o ataque de infectados ela não volta a vida como um zumbi reanimado e foi justamente por isso que disse que não existem zumbis aqui. Alguém só se transforma se for mordido e ainda assim conseguir escapar ou se respirar os esporos liberados pelo fungo.
Em The Last Of Us existem diversos estados de desenvolvimento do fungo, todos são altamente letais e podem te matar facilmente, na imagem abaixo temos um exemplo do Stalker, o segundo estágio:

Após o caos na cidade de Joel a cronologia do jogo avança em 20 anos, onde começamos controlá-lo num mundo caótico, praticamente destruído por causa dos infectados, a lei marcial predomina nas cidades e ninguém respeita as poucas leis existentes, confiar nos outros pode facilmente resultar em sua morte. Quando um governo ou exército declara estado marcial, todos os direitos humanos são extintos, você não pode falar, ir ou vir sem a permissão das autoridades e qualquer desacato mínimo é passível de execução sem direito a qualquer defesa.
Ao contrário do que muitos possam estar pensando, a humanidade não foi praticamente extinta como em muitos jogos e séries do gênero, na verdade existem muitos humanos “saudáveis” em The Last Of Us, porém, isso não quer dizer que eles vão ser bonzinhos com você, a grande maioria vai tentar te matar e diferente dos infectados eles usam armas de fogo… Ou seja, não importa contra quem você lute, The Last Of Us é sempre desafiador.
Mas como a humanidade irá se recuperar? Tudo depende dela, esse rosto que vocês tanto viram e não entendem por que é tão famoso, Ellie, a segunda protagonista de The Last Of Us e a sua nova paixão no mundo dos games:

Ellie (pronuncia-se “Élie” ou “L”) é uma adolescente de apenas 14 anos, detém consigo uma possível cura para o vírus cordyceps, não irei revelar qual é por que seria um spoiler, mas caberá a Joel transportar a garota até um grupo de rebeldes chamados Vagalumes, um grupo ‘terrorista’ anti governamental que se proclama a luz do mundo e lutam dia e noite para tentar restabelecer a humanidade ao seu estado original.
Porém, Joel se tornou um homem amargurado que não confia nos outros, ele tenta manter distância de Ellie e ignora a garota tanto quanto possível. É interessante vermos como o relacionamento entre eles vai crescendo pouco a pouco no jogo.
The Last Of Us tem personagens muito bem desenvolvidos, eles são muito humanos, suas falas, conversas e pequenos diálogos são muito muito bem planejados, a protagonista Ellie foi desenvolvida com a ajuda de várias mulheres da Naughty Dog, o que ajudou tornar essa adolescente de 14 anos em um exemplo de como os personagens devem ser trabalhados para que criemos um laço com eles. É tudo tão bem escolhido que é normal cair “um cisco no olho” ou rolar “aquele suor nos olhos” em certos momentos da trama que é sempre bem fluída e dinâmica. Ademais, outra coisa interessante é que o jogo não tem um loading sequer, com exceção do inicial, o que nos ajuda a prestar muito mais atenção na história.
Jogabilidade
Sobreviver em The Last Of Us é uma tarefa extremamente difícil, até perdi as contas de quantas e quantas vezes morri, os infectados tem excelente audição e o menor barulho vai fazer com que todos ao redor corram em sua direção, a tensão é tanta que chegava me arrepiar com barulhos no mundo real, as vezes alguém me chamava enquanto estava jogando e de súbito me assustava, felizmente, logo percebia que o barulho não havia sido no jogo.
Tamanha tensão é graças ao grande clima sinistro que cerca The Last Of Us, você tem pouquíssimos recursos, muitas vezes sua munição mal será capaz de dar conta de um inimigo numa sala onde tem três deles, e agora? O que você fará? Veja um breve vídeo onde Joel tenta lidar com os estaladores, um dos piores estágios do fungo, onde a vítima perde toda sua visão, mas tem uma excelente audição. (Não se esqueça de pausar a música enquanto assiste o vídeo e dar play novamente depois de vê-lo, é simples, utilize o menu lateral a direita para tal ou o ícone da portinha se estiver navegando por um tablet/smartphone)
Como mencionei acima, os recursos de The Last Of Us são escassos, você pode pegar álcool, esparadrapos etc. Porém, ou os utiliza para criar um coquetel molotov para dizimar mais inimigos ou para criar um kit médico e viver por mais tempo, decisões como essa vão te dar muita dor de cabeça durante todo o jogo, pois, todos os itens encontrados podem ser utilizados para mais de uma coisa – e os itens são muito escassos.
Mas se tem algo que o jogo tem em abundância são blocos e garrafas, tem tantos que até parece que eles caem do céu no lugar da chuva. Felizmente, você pode carregá-los consigo para atirar em inimigos ou em algum lugar de sua preferência, nesse casso para atrair os inimigos para algum ponto, como aconteceu com o estalador do vídeo acima, mas é bom ficar atento, normalmente atirar um desses vai atrair vários inimigos duma única vez e se não tomar cuidado eles vão pra cima de você de qualquer jeito.

The Last Of Us tem diversas opções de combate, é possível derrotar todos os inimigos – um a um – sem que lhe vejam, você terá de se esconder e se mover de um ponto a outro para sufocar certos inimigos ou perfurar o crânio de cada um com uma arma branca ou com um arco e flechas. Também é possível provocar um deles, fazer barulho para lidar com todos no mano a mano ou atraí-los para armadilhas previamente montadas, jogar dessa maneira, no stealth, é o meu método preferido em The Last Of Us, sempre fui mais fã de jogos de ninja e furtividade.
Os mais hardcores podem chutar o pau da barraca e partir pro combate mano a mano, Joel pode socar os inimigos com uma brutalidade que chega parecer um lutador profissional, mas fique atento, eles também podem fazer o mesmo e a inteligência artificial é muito boa, tanto infectados como humanos saudáveis podem – e vão – te arrastar como um monte de bosta e te socar até a morte se tiverem chance.
Outro método, o mais comum, é usar ás diversas armas de fogo para derrotar os inimigos, o headshot, famoso tiro na cabeça, é o mais letal e único capaz de matar com uma única bala, do contrário você vai gastar toda sua munição o que é péssimo já que os inimigos não ficam parados e sempre correm na sua direção para te bater com armas brancas, dar murros ou morder, no caso dos infectados. Uma mordida mata, não importa o nível do infectado.

As armas disponíveis no jogo são muito boas, porém, Joel não é muito bom com elas, ele treme quando mira num inimigo e os infectados avançam na sua direção correndo rapidamente em zigue zague, é muito complicado tentar acertá-los, a parte boa é que as habilidades de Joel podem ser melhoradas e as armas também. Em The Last Of Us é possível melhorar suas armas num sistema similar ao de Tomb Raider 2013 (já analisado por nós), entretanto, é bem mais difícil encontrar peças para armas em The Last Of Us e um o jogador pouco atento poderá facilmente deixar alguns itens passar batidos.
Recomendamos para você: The Last Of Us: Left Behind (DLC Análise) – Mais desafiador e chocante que o game original
E falando em itens, existem centenas de colecionáveis, muitas hqs que Joel dá para Ellie, muitas cartas, fotos e itens que narram a vida dos antigos moradores de algumas casas ou de soldados que morreram em seus postos e deixaram um desabafo na esperança de que algum dia alguém encontrasse suas últimas memórias, que em sua maioria são reclamações, saudades e medo. Deixar de procurar tais colecionáveis o impedirá de descobrir combinações de cofres que guardam melhorias para armas ou kits de treinamento para o aumento da força e vitalidade de Joel.
É interessante entrar nos lugares e ir coletando, pouco a pouco, a história do local. Também é possível pegar mapas, mas eles são inúteis em The Last Of Us, uma vez que não existem mini mapas guiando o jogador, o que não se faz necessário nesse jogo, sério. Aliás, Joel possui a habilidade de prestar atenção nos sons ao redor o que ajuda a localizar inimigos e aliados, basta apertar R2 (R1 no PS4) para checar ás redondezas. Essa função pode ser desabilitada nas opções do jogo, quem preferir pode jogar sem ela para deixar ás coisas ainda mais desafiadoras.

Um ponto que não gostei no jogo é a baixa diversidade de quebra cabeças, eles se resumem a carregar escadas ou outras coisas de um lugar para outro, mesmo que tenhamos de lidar com obstáculos diferentes a cada vez, creio que poderiam ter colocado outras opções, mas talvez essa minha birra se dê por que cresci jogando Zelda, Final Fantasy e outros rpg’s (e mesmo assim amei The Last Of Us).
Em minha opinião o jogo só não foi perfeito pela repetição dos poucos puzzles e a falta de mais opções de combate, mas isso nem de longe tira todo o brilho e esplendor de The Last Of Us.
Dublagem e Trilha Sonora de The Last Of Us
Se você por acaso está ouvindo às músicas que recomendei no início do artigo é de se esperar que a essa altura do campeonato você já esteja apaixonado (a) pela trilha sonora do jogo. A boa notícia é que todas elas são tão boas e marcantes como estas poucas que você ouviu, mas tem um lado ruim, você provavelmente irá viciar nelas.
Em geral os efeitos sonoros são muito bons, mas na versão de PS3 em especial a dublagem está com o som mal editado e se nos afastarmos demais de um personagem não ouvimos mais a fala dele e de vez em quando nem conseguimos ouvir direito alguém do nosso lado o que nos obriga a jogar o jogo com dublagem em português e legendas em português, sim, eu sei o quanto isso pode parecer bizarro, mas se dar uma procurada no YouTube vai notar que muitos jogadores brasileiros fizeram isso. Ao menos é possível desativar às benditas legendas durante os filmes, é só apertar quadrado.

O engraçado é que esses problemas de volume não acontecem em nenhum outro idioma, é um problema exclusivo da dublagem brasileira. Felizmente na versão de PS4, The Last Of Us Remastered, o áudio foi consertado, no entanto, jogadores do PS3 que tiverem um home theater em casa ou um bom equipamento de som poderão fazer ajustes para melhorar esses problemas, o que infelizmente não foi meu caso.
Os Gráficos de The Last Of Us
Eu não iria comentar sobre esse tópico, pois qualquer coisa que eu fale certamente irá ficar abaixo da beleza de The Last Of Us por que o jogo está impecável! Os cenários são muito grandes e cheios de objetos bem decorados, as expressões e roupas dos personagens e inimigos são extremamente detalhados, tão detalhados que até fazemos careta quando eles gritam de dor ao receber um golpe.
A ambientação parece viva, a natureza tomou conta de vários locais e tanto a água como às árvores se movem ao leve balançar do vento, animais são frequentemente avistados pelos jogadores e protagonistas e podemos interagir com eles.
Você vai se esquecer do que está fazendo em um lugar muitas vezes nesse jogo por que é muito fácil ficar mexendo a câmera loucamente para ver tudo ao redor e nos prender em detalhes chamativos.
Os gráficos já são de longe os melhores já vistos na versão de PS3 e ficaram ainda melhores na versão remasterizada para PS4, mas quem sou eu para falar sobre tamanha obra de arte? Contemple por si só:
Considerações Finais sobre The Last Of Us
Originalmente o jogo teria outros inimigos além de humanos e infectados, animais também poderiam ser portadores do parasita, mas esse elemento foi deixado de lado na versão final, em partes fico até feliz com isso por que não gostaria de topar com uma coisa dessas:

O grande problema, e provavelmente o maior de The Last Of Us, é que faltam mais inimigos, os infectados tem lá seus níveis, mas com o tempo acabamos desenvolvendo estratégias para derrotá-los facilmente e os oponentes se tornam um tanto quanto entediantes, com exceção dos humanos que sempre dão dor de cabeça e são piores que os infectados por que tem consciência do que estão fazendo e vão brigar com você por comida e demais mantimentos sem dar a mínima importância para o que pode acontecer contigo.
Pela falta de mais inimigos The Last Of Us não tem grandes vilões ou antagonistas, tem alguns humanos específicos que conhecemos ao longo da história e/ou infectados de alto nível que dão trabalho demais, mas faltou um ou mais “Nemesis“, um grande oponente a quem poderíamos odiar, espero que levem isso em conta quando estiverem desenvolvendo uma continuação, ainda sem data de lançamento ou quaisquer informações, por que nesse jogo algumas coisas não foram explicadas direito, isso não o tornou chato, na verdade o deixou mais interessante ainda, tem muitas lacunas que foram propositalmente deixadas em aberto para o debate dos fãs, uma verdadeira obra de arte que mesmo com a pouca diversidade de oponentes nunca fica enjoativo, é comum encontrar pessoas que já o tenham zerado várias vezes, ele é viciante e tem um ótimo fator replay.

Mas nem só de sangue e tiroteio vivem os personagens de The Last Of Us. Muitas vezes, em momentos de calmaria, Joel e Ellie tem conversas sobre o mundo de antes e o atual, é interessante ver como mesmo em meio a tanto caos as pessoas podem ser felizes, eles ironizam o mundo de antes e se perguntar por que dávamos tanto valor a coisas insignificantes como a aparência, vestimenta ou comidas industrializadas. Em conversas assim é fácil parar e refletir, será que vale realmente a pena restaurar a humanidade a seu estado original? Afinal, em The Last Of Us as pessoas vivem em permanente estado de alerta e medo, mas isso infelizmente não é muito diferentes de hoje em dia, certo? Também não damos valor para certas coisas como a importância de uma amizade, cuidar da natureza e dos animais etc.

Em relação ao replay, ou o “vale a pena jogar de novo?” de The Last Of Us, ele vale muito a pena para liberar novas roupas ou acessórios para Joel e Ellie (bolsas, relógios etc), também é possível alterar a textura do jogo para deixá-lo com cores mais sombrias e finalizar o jogo também lhe permite iniciar um novo com as mesmas armas que você tinha, no mesmo nível de upgrade, o que lhe permitirá deixá-las no nível máximo dessa vez e partir em busca de todos os itens colecionáveis que, por ventura, possa ter deixado para trás na primeira vez que jogou, mas não tem nenhuma opção além dessas. Creio que algumas armas extras teriam melhorado muito o jogo, para quem já o zerou ao menos uma vez.
Antes de finalizar que tal um pequeno vídeo duma conversa informal entre Joel e Ellie que garante algumas risadas? (Avance para um minuto e quarenta segundos se quiser evitar spoilers quase insignificantes)
Agora sim, creio que você leitor (a) já tenha uma opinião própria sobre esse clássico que foi o jogo do ano de 2013 e o único a alcançar nota 94/100 nas reviews mundiais.
Só posso dizer que The Last Of Us deixou saudades, com uma história e final incríveis! Eu estou aguardando ansiosamente por uma continuação, quem não jogou, mas tem um PS3/PS4 ou um amigo com um, aproveite, não deixe essa chance passar, ele não foi o jogo do ano em 2013 por acaso, o título realmente quebra barreiras e certamente vai influenciar drasticamente o modo como os jogos serão feitos daqui em diante.
Se gostou da análise (ou não) e tem algum comentário a fazer, por favor, se expresse no campo abaixo, é rápido e indolor :-P aproveite também para ler novidades sobre o Filme de The Last Of Us e nossas Expectativas e Notícias sobre The Last Of Us 2. – Esse artigo está livre de spoilers sobre a história do primeiro game, mas cita alguns pontos fracos no primeiro The Last Of Us.