A Xiaomi é uma das fabricantes de smartphones que melhor trabalham questões de custo-benefício, e sem sombra de dúvidas este é um de seus atrativos. Contudo, Lei Jun, CEO da marca, informou que os dispositivos sofrerão um aumento de custos.
Em 2018 a Xiaomi entrou para a bolsa de valores, e isso gerou especulações de que o preço de seus produtos subiriam, mas isso foi desmentido, sendo dito pela fabricante que as margens de lucro não ultrapassariam 5%.
Porém, assim como qualquer atividade comercial, é necessário que haja lucro para os investidores, e com isso Lei Jun retomou a questão e se pronunciou a respeito das políticas de preço da Xiaomi em relação a seus próximos smartphones.

“Queremos nos livrar da reputação de que nossos smartphones custam menos de 2.000 yuan. Queremos investir mais e criar produtos ainda melhores. No futuro, nossos smartphones poderão se tornar mais caros, não muito, mas um pouco mais caros.”
Lei Jun
Ainda segundo Lei Jun, o Xiaomi Mi 9 pode ser o último flagship da fabricante a custar menor de 3.000 yuan (R$ 1.690). Vale lembrar que aqueles que buscam aparelhos mais econômicos, ainda poderão aproveitar a Redmi, criada justamente com essa finalidade.
Fonte: Tutto Android