Com tantos modelos disponíveis e nomes parecidos, escolher o iPad certo em 2025 pode gerar mais dúvida do que deveria. Tem quem queira só estudar e anotar aulas, quem precise de algo leve pra trabalhar fora do escritório, e quem busca desempenho de sobra pra jogar ou criar.
A boa notícia é que a Apple tem uma opção ideal para cada tipo de uso — o segredo está em saber o que realmente importa pra você.
Neste guia atualizado, mostramos os iPads que valem a pena em 2025, explicando para quem cada um faz mais sentido. Você vai descobrir qual modelo é melhor para estudar, qual aguenta bem o trabalho do dia a dia e qual entrega performance de sobra pra quem exige mais.
iPad Air M2
Também temos o iPad Air, que é um dos favoritos entre usuários que querem performance avançada, mas sem o peso e o custo dos modelos Pro.
Ele traz o chip Apple Silicon M2, o mesmo dos MacBooks intermediários, e uma tela de 10,9 polegadas, ideal para multitarefa, criação de conteúdo, edição de fotos e vídeos leves. Além disso, é compatível com Apple Pencil e Magic Keyboard.
Com corpo leve, fino e mais compacto que o iPad de 10ª geração, o Air é perfeito para quem busca um tablet poderoso, bonito e mais fácil de carregar no dia a dia.
iPad Pro (11” – M4)
Se o foco é performance extrema para edição de vídeos, design gráfico, modelagem 3D ou produtividade avançada, o iPad Pro com chip M4 é imbatível. Com o mesmo chip da nova geração de MacBooks, ele é praticamente um computador em forma de tablet.
A versão de 11 polegadas garante maior portabilidade sem abrir mão de tela generosa. É compatível com Apple Pencil e Magic Keyboard, e pode ser usado como estação de trabalho móvel para profissionais criativos.
Disponível com até 2 TB de armazenamento, o iPad Pro M4 é o mais caro da linha, mas também o mais poderoso — e ideal para quem realmente vai usar todo esse potencial.
iPad Mini 2024
Se o que você mais valoriza é portabilidade, o iPad Mini 2024 é simplesmente o melhor da categoria. Pesando menos de 300 gramas, ele cabe em qualquer mochila ou até bolsa pequena, sendo ideal para leituras, estudos em trânsito, anotações rápidas e até para jogos casuais.
Mas não se engane pelo tamanho: ele vem equipado com o poderoso chip A17 Pro — o mesmo do iPhone 15 Pro — garantindo desempenho de sobra até para tarefas mais exigentes.
A tela de 8,3 polegadas é compatível com a Apple Pencil, e o modelo conta com Wi-Fi 6 e, na versão celular, suporte a 5G.
É o modelo ideal para estudantes que vivem em movimento ou profissionais que precisam de agilidade e versatilidade no dia a dia.
iPad de 10ª geração
Se o modelo anterior parece muito “datado” visualmente, o iPad de 10ª geração oferece uma pegada mais atual, com tela de 10,9 polegadas, bordas reduzidas e corpo mais moderno — tudo isso sem perder o botão Touch ID (que agora fica na lateral).
Ele vem com o chip A14 Bionic, compatibilidade com Apple Pencil (1ª geração) e Magic Keyboard Folio, e está disponível com 64 GB ou 256 GB de armazenamento.
É uma opção equilibrada para quem quer estudar, trabalhar com apps leves, consumir conteúdo e usar o iPad por muitos anos com um visual mais atual e fluidez acima da média.
iPad de 9ª geração
Mesmo sendo um modelo mais antigo, o iPad de 9ª geração continua à venda e ainda faz sentido em 2025 — especialmente se o foco for estudar, assistir vídeos, fazer anotações e usar aplicativos simples.
Ele traz o chip A13 Bionic (o mesmo do iPhone 11), tela Retina de 10,2 polegadas, compatibilidade com Apple Pencil (1ª geração) e Magic Keyboard Folio. Com versões de 64 GB ou 256 GB, é uma opção acessível para estudantes ou usuários iniciantes que querem a experiência do iPad sem pagar caro.
Seu design mantém o Touch ID e as bordas mais tradicionais, o que pode ser um diferencial para quem gosta da pegada clássica da Apple.
E qual iPad eu devo escolher?
Se você estuda, precisa de algo leve, rápido e que funcione bem com anotações. O iPad Mini entrega tudo isso, sem pesar na mochila nem no bolso. Para quem quer gastar o mínimo possível, o iPad de 9ª geração ainda é uma saída segura para tarefas simples.
Agora, se o uso envolve estudar e trabalhar, o iPad Air é difícil de bater. Ele tem desempenho de sobra, tela confortável e compatibilidade com teclado e caneta — serve tanto para escrever uma redação quanto para montar uma apresentação de trabalho.
Vai além disso? O iPad Pro com chip M4 é pra quem realmente exige o máximo: edita vídeos, faz ilustração, modela em 3D ou quer substituir o notebook. É desempenho de Mac com corpo de tablet.
E se a ideia é jogar, tanto o Pro quanto o Mini mandam bem — um pela potência bruta, outro pela portabilidade com performance.
No fim das contas, se você quer um iPad que sirva pra tudo, sem exagero nem falta, vá de iPad Air. Ele entrega bem em praticamente qualquer cenário e ainda tem um bom custo-benefício pra quem quer acertar na escolha e não se preocupar por alguns bons anos.
