Criar algo com a mesma capacidade de calculo que o cérebro orgânico possui e que não precise de uma quantidade absurda de energia é um dos maiores obstáculos para a ciência atualmente. A IBM está trabalhando para que essa barreira seja rompida, a companhia está baseando um novo cérebro robótico a partir do cérebro orgânico.
Os pesquisadores da empresa estão trabalhando com algo chamado de “Fluxo Redox“, a ideia dos cientistasPatrick Ruch e Bruno Michel já possui um protótipo e está rendendo bons resultados. A nova tecnologia consiste em um liquido eletrólito, que é capaz de gerar íons positivos e negativos para gerar eletricidade, como se fosse um sangue eletrônico.
A função desse sangue eletrônico consiste em resfriar toda a maquina e proporcional energia ao cérebro artificial através de vias parecidas com as veias humanas. Segundo os responsáveis pelo projeto, o objetivo disso tudo é o de reduzir o tamanho de um supercomputador que ocupa meio campo de futebol para dimensões bem inferiores, e em um futuro distante, fazer com que seu tamanho seja igual a de cubos de açúcar.

Porém, o prazo para resultados perceptíveis começarão a aparecer até 2060, não existem mais detalhes a respeito de como o “Fluxo Redox” será empregado para que os supercomputadores atuais se assemelhem com os cérebros humanos, entretanto é uma pesquisa bastante promissora.
Fonte: Gizmodo